Você está em NOSSOS SERVIÇOS /

Novimentação

1 – Break Bulk – Coordenação e Execução

O embarque de carga projeto ou break bulk consiste em cargas que não podem ser transportadas em contêineres normais, como por exemplo: máquinas rolantes e partes de grande volume que precisam ser manuseadas e transportadas de forma especial devido às medidas e ao peso fora do padrão.

1.1 Movimentação e Carregamento
É o acompanhamento e vistoria da carga solta (break bulk) realizada in loco, antes do embarque, limitada a entrega no costado do navio.

Finalidade:

Verificação dos seguintes itens:

  • Características da carga: especificação, identificação, condição de armazenagem no fabricante, distância que a carga percorre da fábrica até o costado do navio, transporte da carga até o navio, quantidade e peso estimado.
  • Condição da carga antes do embarque: verificação da quantidade de mercadorias que estão avariadas, conforme seu estado ela pode ser impedida de embarcar.
  • Embarque da Carga no Navio: averiguação da capacidade e qualidade do guindaste que será utilizado para erguer a carga, verificação do modo que a carga será lingada.

Benefícios:

  • Reduz o risco de queda e acidentes;
  • Evita custos inesperados e atrasos;
  • As cargas são tratadas de forma segura e correta

1.2 Transferência e Embarque
É o acompanhamento e inspeção do embarque da carga solta (break bulk) desde o recebimento no costado até a estivagem da carga.

Finalidade

Checagem dos itens:

  • Estivagem da carga do Navio: verificar se a carga será sendo estivada de forma correta, ou seja, checar o tipo de forração usada para evitar contato direto da carga com a estrutura do navio, quantidade máxima de altura de empilhamento da carga e outros.
  • Peação: checar a forma que é feita a amarração para garantir que a carga não se moverá durante a viagem, e inspecionar o material usado na peação, se o mesmo tem capacidade para segurar a carga e se está em boa condição de uso.
  • Relatório final: Ao final do embarque, é emitida uma carta descrevendo a condição em que a carga foi embarcada.

Benefícios:

  • Garantia de qualidade da carga que está a bordo;
  • Resguardar a integridade da carga;
  • Evita custos inesperados e atrasos.

2 – Container – Coordenação e Execução

2.1 Movimentação e Carregamento
2.2 Transferência & Embarque

3 – Transferência in land – Coordenação e Execução

É o acompanhamento e vistoria durante transporte da carga solta (break bulk) realizada do destino até a entrega no costado do navio.

Finalidade

Verificação dos seguintes itens:

  • Características da carga: especificação, identificação, condição de armazenagem no fabricante, distância que a carga percorre da fábrica até o costado do navio, transporte da carga até o navio, quantidade e peso estimado.
  • Condição da carga antes do embarque: verificação da quantidade de mercadorias que estão avariadas, conforme seu estado ela pode ser impedida de embarcar.
  • Embarque da Carga no Navio: averiguação da capacidade e qualidade do guindaste que será utilizado para erguer a carga, verificação do modo que a carga será lingada.

Benefícios:

  • Reduz o risco de queda e acidentes;
  • Evita custos inesperados e atrasos;
  • As cargas são tratadas de forma segura e correta

4 – Freight Forwarder – Coordenação e Execução

A CONE BK realiza a coordenação e execução do embarque da carga no exterior, que é dividido em duas etapas:

4.1 Custom Clearence
O processo de desembaraço aduaneiro no exterior é realizado pela CONE, desde a preparação até a apresentação de toda documentação necessária.

A supervisão do tramite para a liberação da carga junto aos órgãos reguladores e controladores no exterior garante que a carga e documentos estejam em conformidade com os regulamentos aduaneiros. Assim, o processo de desembaraço é agilizado, o que resulta na redução do risco de possíveis atrasos e também evita o surgimento divergências durante o processo, que pode causar custos inesperados.

4.2 Transporte Marítimo
O planejamento, coordenação e execução do transporte marítimo realizado pela CONE, é baseado em uma análise criteriosa de toda a documentação envolvidos no processo conforme fluxo abaixo:

1 – Análise Documental
1.1 – Conhecimento Embarque (BL - Bill of Lading)
O conhecimento de embarque é um dos documentos mais importantes do comércio exterior, sendo de emissão da companhia responsável pelo transporte da mercadoria. O B/L é um contrato de transporte, recibo de entrega da carga e título de crédito. O conhecimento pode ser emitido em quantas vias originais forem necessárias e solicitadas pelo embarcador.

Normalmente é emitido em três vias. Os pagamentos de fretes marítimos são feitos pela companhia responsável pelo embarque, podendo ser feitos de três maneiras: pré-pago, a pagar e pagável no destino.

Suas funções básicas são:

  • servir como recibo de entrega da carga ao transportador;
  • evidenciar um contrato de transporte entre a companhia marítima e o usuário;
  • representar um título de propriedade da mercadoria (transferível e negociável).

O B/L pode ser composto de várias vias, sendo o mais comum a emissão em 6 vias: 3 não negociáveis e 3 negociáveis. Estas são entregues ao exportador/ embarcador para que as apresente ao banco e receba o valor estipulado no crédito documentário. A seguir, os documentos serão remetidos via banco ao importador para que este possa retirar as mercadorias. As cópias não negociáveis servem de informação a todos os agentes envolvidos e não são válidas para retirada da mercadoria nem para receber o valor estipulado no crédito documentário.

Um conhecimento de embarque limpo ( Clean on Board) é aquele que não registra nenhuma avaria ou defeito na mercadoria ou embalagem. Caso contrário, deverá ser feita uma observação relatando a avaria da mercadoria o que torna o conhecimento sujo.

O conhecimento de embarque pode ser emitido à ordem (no próprio nome do embarcador, a sua ordem ou à ordem de seu agente no porto de destino) ou nominal (em nome do consignatário). Pode ser direto (onde a mercadoria segue direto até o porto de destino final) ou indireto (onde, por ocorrer transferência (transbordo) para outro navio, deve constar o nome das duas embarcações e o valor de cada frete).

1.1.1 - Preenchimento
Cada companhia de navegação pode ter seu modelo de conhecimento de embarque, a ser preenchido com dados necessários, tais como: nome do exportador. Nome e endereço da companhia de navegação, nome do importador, porto de embarque, porto de destino, nome de quem vai ser notificado quando da chegada da mercadoria; total de volumes, nome da mercadoria, peso bruto e volume cúbico, forma de pagamento do frete (“prepaid” ou “collect”), nome do agente da companhia, transportadora no porto de embarque, com o carimbo e assinatura do responsável e carimbo do local de estiva da mercadoria.

1.1.2 – Análise Inconsistência
É obrigatório constar tidos os NCM’s no corpo do BL, havendo inconsistência com a DI, a mesma será bloqueada até a efetiva correção do BL, podendo ser aplicada alguma multa.

1.1.3 – Contrato
O conhecimento de embarque é o documento-chave na movimentação dos fretes. Trata-se de um contrato legal entre o embarcador e o transportador para movimentação de carga com razoável rapidez até um destino especificado, e com entrega sem danos ou perdas.

Esse documento é legal e não negociável, em que as mercadorias são consignadas tão somente às pessoas mencionadas no documento.
Essa fatura não pode ser trocada ou vendida.

1.2 – Container List / Packing List
Container List ou packing list é uma lista dos materiais de cada container.

Normalmente inclui o título da série ou arquivo, a quantidade do material no container e também as datas dos materiais.

O Packing List é emitido pelo exportador para instruir o embarque e o desembaraço da mercadoria, auxiliando o importador quando da chegada dos produtos no país de destino.
O Packing List relaciona as mercadorias embarcadas dentro de suas respectivas embalagens (containers, pallets ou outros). Contém também outras informações como destinatário, quantidade de volumes, marcas, etc.

Além da identificação do importador, no Packing List devem constar a descrição da mercadoria, o peso líquido, o peso bruto, a dimensão e a numeração seqüencial de cada volume, sem fazer qualquer menção ao valor. dos produtos.
Pode ainda ser utilizado na liberação da mercadoria no país exportador e no desembaraço no país de destino, facilitando a localização de determinada mercadoria no momento de sua vistoria pelas autoridades aduaneiras de ambos os países.

1.3 – Fatura Comercial
O Registro de importação será instruído também com fatura comercial, assinada pelo Exportador, que conterá as seguintes indicações:

a) Nome e endereço, completo, do Exportador;
b) Nome e endereço, completo do Importador;
c) Especificação das mercadorias em português ou em idioma oficial do Acordo Geral sobre Tarifa Aduaneiras e Comércio, ou, se em outro idioma, acompanhada de tradução em língua portuguesa, a critério da autoridade aduaneira, contendo as denominações próprias e comerciais, com indicação dos elementos indispensáveis á sua perfeita identificação;
d) Marca, numeração e, se houver, número de referência dos volumes;
e) Quantidade e espécie dos volumes;
f) Peso bruto dos volumes entende-se como tal o da mercadoria com todos os seus recipientes, embalagens e demais envoltórios;
g) Peso líquido, assim considerado o da mercadoria livre de todo e qualquer envoltório;
h) País de origem, como tal entendido aquele onde houver sido produzida a mercadoria, ou onde tiver ocorrido a última transformação substancial;
i) País de aquisição, assim considerado aquele do qual a mercadoria foi adquirida para ser exportada para o Brasil, independentemente do país de origem da mercadoria ou de seus insumos;
j) País de procedência, assim considerado aquele onde se encontrava a mercadoria no momento de sua aquisição;
l) Preço unitário e total de cada espécie de mercadoria e, se houver, o montante e a natureza das reduções e descontos concedidos ao importador;
m) Frete e demais despesas relativas ás mercadorias especificadas na fatura;
n) Condições e moeda de pagamento.

A fatura será emitida em 2 (duas) vias, no mínimo, destinando-se a primeira via á instrução do despacho (RI) e a segunda ao arquivo do importador, exigindo-se uma terceira via para a repartição consular brasileira, no caso de visto consular.
As emendas, ressalvas ou entrelinhas feitas na fatura deverão ser autenticadas pelo emitente. A IRF poderá exigir a indicação de outros elementos na fatura comercial.

1.4 – Certificados
- Verificação Durante a Produção (VDP)
É uma inspeção do produto no local, realizada quando 20 a 80% da sua produção está concluída e embalada para transporte.

Esta verificação abrange: matérias primas, semi-acabados, produtos, planejamento da produção, aparência do produto, qualidade da mão de obra, análises dimensionais do produto, verificação de peso, acessórios, etiquetas, logotipos, embalagem, acondicionamento e outros testes a serem definidos pelo cliente.

Finalidade:

  • Avaliar de perto todo o processo de fabricação;
  • Analisar o uso de matérias primas;
  • Verificar o fluxo de trabalho e cronogramas de produção;
  • Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais referentes à especificação, embalagem e entrega.

Benefícios:

  • Capacidade de identificar problemas no inicio da produção e os possíveis gargalos;
  • Redução dos riscos com carregamento, armazenagem, transporte e não conformidade com requisitos regulamentares;
  • Garantir a qualidade do produto e diminuir a probabilidade do produto embarcar com falhas ou avarias.

Inspeção Aleatória Final (IAF)
A inspeção aleatória final é uma seleção de testes visuais detalhados das mercadorias feitos por amostragem. É realizada quando 100% dos produtos estão concluídos e pelo menos 80% do total estão embalados e prontos para transporte

Finalidade:

  • Garantir a segurança no processo de produção;
  • Manutenção das especificações do produto: aspecto, tamanho, funcionalidade e qualidade;
  • Verificação de embalagem, quantidade e rotulagem.

Benefícios:

  • Certificar que as especificações do produto foram respeitadas pelo fabricante conforme amostra aprovada;
  • Proporcionar segurança em relação à qualidade dos produtos acabados;
  • Inspeção Inicial de Produção (IIP) - É a inspeção visual dos produtos no início da produção. A verificação IPC é oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (IAF) e outras inspeções da produção on-line.

Finalidade

  • Garantir que as especificações da Ordem de Compra do cliente sejam inteiramente entendidas pelo fabricante.

Monitorar de perto a produção, e os relatórios intermediários para gerar informações sobre seu progresso em relação aos prazos de entrega.

Benefícios:

  • Identificar de forma mais eficiente as possíveis falhas na cadeia de produção, para permitir o início às ações corretivas prontamente;
  • Verificar a execução da Ordem de Compra in loco, para evitar problemas relacionados à materiais, prazos, qualidade do produto e assegurar o cumprimento de todos os aspectos contratuais.

Inspeção Prévia à Produção (IPP)
É a verificação visual da conformidade de matéria-prima e componentes antes do início da produção. A IPP é oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (IAF).

Finalidade

  • Controlar a qualidade e quantidade de matéria prima e acessórios;
  • Monitorar de perto a produção, e os relatórios intermediários para gerar informações sobre seu progresso em relação aos prazos de entrega;

Benefícios

  • Reduzir o risco de produção com materiais de baixo padrão qualidade e/ou com quantidade insuficiente;
  • Permitir que as correções das não conformidades sejam realizadas antecipadamente.

Container: Vistoria prévia de estufagem
É a avaliação das condições do contêiner em relação ao aspecto visual, qualidade, segurança, identificação, dimensão e inspeção prévia para estufagem.

Finalidade

  • Garantir que o contêiner esteja de acordo com os padrões de qualidade exigidos;
  • Solicitar aprovação de reparos no contêiner se necessário;
  • Averiguar os aspectos externos:
    • Não pode haver furos e rachaduras nas paredes e no teto;
    • As portas devem abrir e fechar com facilidade;
    • Travas e alavancas devem funcionar corretamente;
    • Deve estar limpo, sem resíduos de carga, cheiro, pregos ou qualquer objeto perfurante que possa danificar a carga;

Benefícios

  • Reduzir o risco de possíveis danos na carga;
  • Evita custos inesperados e atrasos.

Container: vistoria de carregamento
É a inspeção realizada durante o carregamento das mercadorias no contêiner.

Finalidade

  • Verificar se a especificação e quantidade da carga estão de acordo com o packing list;
  • Checar todo o carregamento dentro do contêiner (embalagem e estufagem);

Benefícios

  • Assegurar que a qualidade, quantidade, embalagem da carga foram preservados;
  • Garantir o cumprimento do plano de estufagem na íntegra;
  • As cargas são tratadas de forma segura e correta;
  • Evitar custos inesperados.

Break Bulk - Pre-Loading Survey
É o acompanhamento e vistoria da carga solta realizada in loco, antes do embarque, limitada a entrega no costado do navio.

Finalidade
Verificar os seguintes itens:

  • Características da carga: especificação, identificação, condição de armazenagem no fabricante, distância que a carga percorre da fábrica até o costado do navio, transporte da carga até o navio, quantidade e peso estimado.
  • Condição da carga antes do embarque: verificação da quantidade de mercadorias que estão avariadas, conforme seu estado ela pode ser impedida de embarcar.
  • Embarque da Carga no Navio: averiguação da capacidade e qualidade do guindaste que será utilizado para erguer a carga, verificação do modo que a carga será lingada.

Benefícios:

  • Reduz o risco de queda e acidentes;
  • Evita custos inesperados e atrasos;
  • As cargas são tratadas de forma segura e correta.

Break Bulk - Loading Survey
É o acompanhamento e inspeção do embarque da carga solta desde o recebimento no costado até a estivagem da carga.

Finalidade
Checar os itens:

  • Estivagem da carga do Navio: verificar se a carga será sendo estivada de forma correta, ou seja, checar o tipo de forração usada para evitar contato direto da carga com a estrutura do navio, quantidade máxima de altura de empilhamento da carga e outros.
  • Peação: checar a forma que é feita a amarração para garantir que a carga não se moverá durante a viagem, e inspecionar o material usado na peação, se o mesmo tem capacidade para segurar a carga e se está em boa condição de uso.
  • Relatório final: Ao final do embarque, é emitida uma carta descrevendo a condição em que a carga foi embarcada.

Benefícios:

  • Garantia de qualidade da carga que está a bordo;
  • Resguardar a integridade da carga;
  • Evita custos inesperados e atrasos.

Inspeção e vistoria da embalagem
É a avaliação das embalagens utilizadas para transporte da carga.

Finalidade:

  • Verificar o cumprimento das cláusulas contratuais referentes à especificação do produto e sua embalagem;
  • Checar se a embalagem é adequada e se tem condições de manter a integridade física do produto;
  • Controlar a qualidade das embalagens tendo em vista a proteção durante o transporte, movimentação e armazenagem.

Benefícios:

  • Facilita o manuseio e deslocamento da carga;
  • Reduz o risco de possíveis danos na carga durante o transporte;
  • Evita custos inesperados.






© 2021 Copyright.


Avenida Luiz Paulo Franco, 345, 1º andar
CEP 30320-570 - Belo Horizonte/MG - Brasil


contato@conenavegacao.com.br
+55(31)3282-3232