1. Gerenciamento da Instalação e Montagem (Serviços (integrados ou executados de forma isolada)
- Estudos de viabilidade
- Custos e orçamentos – (avaliação)
- Planejamento e Controle de Prazos
- Suprimentos – (controle de fornecimento)
- Materiais – (diligenciamento, controle e armazenamento)
- Gestão da Qualidade - (gerenciamento e avaliação)
- Logística – (movimentação, segurança patrimonial e transporte)
- Meio Ambiente – (estudos de impacto, licenciamento, acompanhamento)
- Segurança do Trabalho – (implantação e gestão)
- Gerenciamento de Resíduos – (supervisão e destinação)
- Gerenciamento da obra – (acompanhamento e supervisão técnica)
- Pré Comissionamento – (estruturação e planejamento – foco instalações e equipamentos)
- Comissionamento e Start Up – (planejamento e acompanhamento – foco na operação)
- Operação Assistida – (estruturação e planejamento pós start up)
- Contratos – (gestão, auditoria e avaliação)
- Treinamento – (avaliação da equipe e capacitação técnica orientada)
2. Gerenciamento do Pré Comissionamento e Comissionamento (Serviços integrados ou executados de forma isolada)
- Estruturação e organização do plano de comissionamento
- Formação das equipes de planejamento e execução
- Estruturação do sistema de documentação e histórico
- Custos e orçamentos para o comissionamento
- Planejamento e controle de prazos – cronograma
- Pré Comissionamento – execução com foco em equipamentos e instalações
- Comissionamento e Start Up – execução com foco na operabilidade
- Operação Assistida – estruturação e planejamento pós start up
- Contratos suporte ao pré comissionamento e comissionamento – avaliação
- Metrologia – avaliação, implantação de sistema de controle metrológico
- Treinamento – avaliação e capacitação da equipe técnica
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3. Gerenciamento dos Ativos Industriais e Manutenção (Serviços integrados ou execução de forma isolada)
- PDA – Plano Diretor de Automação – diagnóstico e estruturação das ações de controle e automação tendo como cenário a tecnologia existente (contratada)
x ciclo tecnológico x plano estratégico de crescimento.
- MANUTENÇÃO: Implantação de estrutura de manutenção (estudos x viabilidade x estratégia) em acordo aos equipamentos, tecnologia e capacitação necessária. Proposição de Plano de Gestão da Manutenção com foco na Excelência.
- Estruturação do sistema de documentação e histórico
- CONTROLE DE PROCESSOS: Avaliação dos sistemas de controle e proposta de otimização de malhas de controle e instrumentação.
- INFORMAÇÃO: Avaliação do sistema de tráfego, armazenamento e utilização das informações de processo e engenharia para gerenciamento (subir a informação do chão de fábrica até níveis gerenciais – PIMS, LIMS, MÊS, etc) e implementar ações de gerenciamento e tomada de decisões de forma automatizada.
- TREINAMENTO: Avaliação da equipe e capacitação técnica orientada para a gestão de equipamentos e sistemas.
4.Gerenciamento da Logística – Transferência Internacional
- Planejamento e execução da Fatura Comercial
- Certificados, Laudos, Atestados
- Exceção da Tarifa
- Procedimentos de Origem
- Procedimentos de Destino
- Planejamento e coordenação do Sistema Operacional Exterior (Equipamentos)
- Planejamento e coordenação do Sistema Operacional Transporte Marítimo
- Planejamento e coordenação do Sistema Operacional no Destino
Estrutura Analítica do Projeto - Análise & Planejamento para a Engenharia Logística
A Análise da Estrutura de um grande projeto a ser transferido,tem como objetivo a sincronização da aplicação da Engenharia com a Logística industrial.Focando na determinação da seleção preconizada (montagem /invoice /prioridade) que servirá de base para Plano Estratégico da Transferência.
Planejamento & Elaboração C.Invoice
A excelência na elaboração da Invoice contribui para entendimento dos AFSRF e para que todo projeto tenha sucesso. O SISTEMA de INFORMAÇÃO define sua estrutura, DESCRIÇÃO TECNICA e FUNCIONAL ,espelha máquinas e equipamentos,CLASSIFICAÇÃO (NESH/TEC) e a PRECIFICAÇÃO são partes integrantes e inerentes de sua função.A elaboração das Invoices será realizada dividindo a Unidade Industrial em diversas segmentos,conforme entendimentos da engenharia da CONE BK.
Planejamento da Operacionalidade da Entrega da Produção visando: Selecionar, Identificar, Buscar, Consolidar, Posicionar - Máquinas & Equipamentos, P&P
O planejamento contribui para a OPERACIONALIDADE JUNTO A PRODUÇÃO, onde o IPS oferece suporte de INFORMAÇÃO ao Cód. de Barras , Searching List e estes direcionamento ao Plano da Estufagem, Adm.Pátio Origem,Planej.Embarque e Transporte Marítimo, Proced.Alfandegários Destino, Adm.Pátio Destino. O planejamento foca o entendimento e a Montagem, posicionando estrategicamente, sistema,conjuntos, máquinas, equipamentos, parte móveis,partes e peças, conforme prioridades da engenharia, em áreas previamente indicadas, facilitando busca, manuseio , rapidez e agilidade da instalação.
Sistema Operacional da Entrega da Produção - Coordenação & Operacionalidade
Coordenação e Operacionalidade da Entrega da Produção é preponderante, corresponde a operacionalidade do planejamento que visa a Identificação, Seleção, Busca, Consolidação,Posicionamento, Ovação,Entrega ,Plano de Estufagem. Desta forma iniciando-se o entendimento e o planejamento da montagem,referenciando /codificando posicionamentos,máquinas,equipamentos, partes móveis, partes e peças que fazem parte da transferência.
(IPS) Sistema de Controle & Monitoramento
Sistema Operacional desenvolvido pela CONE , que registra,armazena, controla monitora e informa através de relatórios ,dados resultantes da OPERACIONALIDADE da ENTREGA ,conforme as etapas selecionadas pela Engenharia tendo como embasamento informações como:
Planejamento & Elaboração do Código de Barras
Searching List - Planejamento & Operacionalidade
Searching List - conjunto de informações providas do IPS onde localiza-se todos os dados relativos a máquinas ,equipamentos, partes e peças que fazem parte da transferência. São disponibilizada através Cód. de Barras, CDs, ou Listas,fornecendo dados como:
Planejamento & Operacionalidade do Plano de Estufagem
O Plano de Estufagem apresentado pela CONE pode ser idealizado conforme a engenharia determina - Montagem, Invoice e Prioridade. Máquinas ,equipamentos , partes e peças podem ser localizados aleatoriamente pois o IPS ou Searching List darão suporte a todas as informações solicitadas por qualquer órgão envolvido.
OBS: Os Planos de Estufagem contarão com Ilustração DIAGRAMADA, contendo informações precisas da localização de cada Equipamento dentro dos Contêineres.
Áreas da Origem - Supervisão & Coordenação
O gerenciamento das áreas da origem foram previamente planejadas e são resultante do PLANEJAMENTO DA OPERACIONALIDADE, onde o IPS informa e diagrama os dados solicitados pela supervisão & coordenação na origem.
Embarque & Transporte Marítimo - Supervisão & Coordenação
O gerenciamento embarque e transporte marítimo conforme indicamos foi analisada no PLANEJAMENTO DA OPERACIONALIDADE, onde o IPS informa e diagrama os dados solicitados pela supervisão & coordenação.
Procedimentos Alfandegários Destino - Planejamento, Supervisão & Coordenação
A atuação da CONE é preponderante junto ao Comissário de Despacho, para que o planejamento do recebimento e entendimento do projeto junto a SRF seja previamente apresentado.
Administração Áreas Destino - Planejamento & Operacionalidade: Adm.Pátio Destino e Posicionamento, Plano de Desova e Posicionamento, Plano de Entrega e Posicionamento (primário)
A Administração do pátio destino é parte do resultado do planejamento da Engenharia Logística da CONE, onde partes envolvidas no projeto buscam a solução dos resultados e respostas do planejamento prévio:
NOTA IMPORTANTE: Administração de áreas no destino tem como fundamento a entrega,entendimento do projeto no tocante a descrição e localização de qualquer parte ou peça por menor que seja dentro do universo da transferência, veja exemplos:
Procedimentos no Brasil - Planejamento & Coordenação
Gerenciamento de Pátio Unidade Fabril Destino Contêineres & Break Bulk (carga solta)
1 – Break Bulk – Coordenação e Execução
O embarque de carga projeto ou break bulk consiste em cargas que não podem ser transportadas em contêineres normais, como por exemplo: máquinas rolantes e partes de grande volume que precisam ser manuseadas e transportadas de forma especial devido às medidas e ao peso fora do padrão.
1.1 Movimentação e Carregamento
É o acompanhamento e vistoria da carga solta (break bulk) realizada in loco, antes do embarque, limitada a entrega no costado do navio.
Finalidade:
Verificação dos seguintes itens:
Benefícios:
1.2 Transferência e Embarque
É o acompanhamento e inspeção do embarque da carga solta (break bulk) desde o recebimento no costado até a estivagem da carga.
Finalidade
Checagem dos itens:
Benefícios:
2 – Container – Coordenação e Execução
2.1 Movimentação e Carregamento
2.2 Transferência & Embarque
3 – Transferência in land – Coordenação e Execução
É o acompanhamento e vistoria durante transporte da carga solta (break bulk) realizada do destino até a entrega no costado do navio.
Finalidade
Verificação dos seguintes itens:
Benefícios:
4 – Freight Forwarder – Coordenação e Execução
A CONE BK realiza a coordenação e execução do embarque da carga no exterior, que é dividido em duas etapas:
4.1 Custom Clearence
O processo de desembaraço aduaneiro no exterior é realizado pela CONE, desde a preparação até a apresentação de toda documentação necessária.
A supervisão do tramite para a liberação da carga junto aos órgãos reguladores e controladores no exterior garante que a carga e documentos estejam em conformidade com os regulamentos aduaneiros. Assim, o processo de desembaraço é agilizado, o que resulta na redução do risco de possíveis atrasos e também evita o surgimento divergências durante o processo, que pode causar custos inesperados.
4.2 Transporte Marítimo
O planejamento, coordenação e execução do transporte marítimo realizado pela CONE, é baseado em uma análise criteriosa de toda a documentação envolvidos no processo conforme fluxo abaixo:
1 – Análise Documental
1.1 – Conhecimento Embarque (BL - Bill of Lading)
O conhecimento de embarque é um dos documentos mais importantes do comércio exterior, sendo de emissão da companhia responsável pelo transporte da mercadoria. O B/L é um contrato de transporte, recibo de entrega da carga e título de crédito. O conhecimento pode ser emitido em quantas vias originais forem necessárias e solicitadas pelo embarcador.
Normalmente é emitido em três vias. Os pagamentos de fretes marítimos são feitos pela companhia responsável pelo embarque, podendo ser feitos de três maneiras: pré-pago, a pagar e pagável no destino.
Suas funções básicas são:
O B/L pode ser composto de várias vias, sendo o mais comum a emissão em 6 vias: 3 não negociáveis e 3 negociáveis. Estas são entregues ao exportador/ embarcador para que as apresente ao banco e receba o valor estipulado no crédito documentário. A seguir, os documentos serão remetidos via banco ao importador para que este possa retirar as mercadorias. As cópias não negociáveis servem de informação a todos os agentes envolvidos e não são válidas para retirada da mercadoria nem para receber o valor estipulado no crédito documentário.
Um conhecimento de embarque limpo ( Clean on Board) é aquele que não registra nenhuma avaria ou defeito na mercadoria ou embalagem. Caso contrário, deverá ser feita uma observação relatando a avaria da mercadoria o que torna o conhecimento sujo.
O conhecimento de embarque pode ser emitido à ordem (no próprio nome do embarcador, a sua ordem ou à ordem de seu agente no porto de destino) ou nominal (em nome do consignatário). Pode ser direto (onde a mercadoria segue direto até o porto de destino final) ou indireto (onde, por ocorrer transferência (transbordo) para outro navio, deve constar o nome das duas embarcações e o valor de cada frete).
1.1.1 - Preenchimento
Cada companhia de navegação pode ter seu modelo de conhecimento de embarque, a ser preenchido com dados necessários, tais como: nome do exportador. Nome e endereço da companhia de navegação, nome do importador, porto de embarque, porto de destino, nome de quem vai ser notificado quando da chegada da mercadoria; total de volumes, nome da mercadoria, peso bruto e volume cúbico, forma de pagamento do frete (“prepaid” ou “collect”), nome do agente da companhia, transportadora no porto de embarque, com o carimbo e assinatura do responsável e carimbo do local de estiva da mercadoria.
1.1.2 – Análise Inconsistência
É obrigatório constar tidos os NCM’s no corpo do BL, havendo inconsistência com a DI, a mesma será bloqueada até a efetiva correção do BL, podendo ser aplicada alguma multa.
1.1.3 – Contrato
O conhecimento de embarque é o documento-chave na movimentação dos fretes. Trata-se de um contrato legal entre o embarcador e o transportador para movimentação de carga com razoável rapidez até um destino especificado, e com entrega sem danos ou perdas.
Esse documento é legal e não negociável, em que as mercadorias são consignadas tão somente às pessoas mencionadas no documento.
Essa fatura não pode ser trocada ou vendida.
1.2 – Container List / Packing List
Container List ou packing list é uma lista dos materiais de cada container.
Normalmente inclui o título da série ou arquivo, a quantidade do material no container e também as datas dos materiais.
O Packing List é emitido pelo exportador para instruir o embarque e o desembaraço da mercadoria, auxiliando o importador quando da chegada dos produtos no país de destino.
O Packing List relaciona as mercadorias embarcadas dentro de suas respectivas embalagens (containers, pallets ou outros). Contém também outras informações como destinatário, quantidade de volumes, marcas, etc.
Além da identificação do importador, no Packing List devem constar a descrição da mercadoria, o peso líquido, o peso bruto, a dimensão e a numeração seqüencial de cada volume, sem fazer qualquer menção ao valor. dos produtos.
Pode ainda ser utilizado na liberação da mercadoria no país exportador e no desembaraço no país de destino, facilitando a localização de determinada mercadoria no momento de sua vistoria pelas autoridades aduaneiras de ambos os países.
1.3 – Fatura Comercial
O Registro de importação será instruído também com fatura comercial, assinada pelo Exportador, que conterá as seguintes indicações:
a) Nome e endereço, completo, do Exportador;
b) Nome e endereço, completo do Importador;
c) Especificação das mercadorias em português ou em idioma oficial do Acordo Geral sobre Tarifa Aduaneiras e Comércio, ou, se em outro idioma, acompanhada de tradução em língua portuguesa, a critério da autoridade aduaneira, contendo as denominações próprias e comerciais, com indicação dos elementos indispensáveis á sua perfeita identificação;
d) Marca, numeração e, se houver, número de referência dos volumes;
e) Quantidade e espécie dos volumes;
f) Peso bruto dos volumes entende-se como tal o da mercadoria com todos os seus recipientes, embalagens e demais envoltórios;
g) Peso líquido, assim considerado o da mercadoria livre de todo e qualquer envoltório;
h) País de origem, como tal entendido aquele onde houver sido produzida a mercadoria, ou onde tiver ocorrido a última transformação substancial;
i) País de aquisição, assim considerado aquele do qual a mercadoria foi adquirida para ser exportada para o Brasil, independentemente do país de origem da mercadoria ou de seus insumos;
j) País de procedência, assim considerado aquele onde se encontrava a mercadoria no momento de sua aquisição;
l) Preço unitário e total de cada espécie de mercadoria e, se houver, o montante e a natureza das reduções e descontos concedidos ao importador;
m) Frete e demais despesas relativas ás mercadorias especificadas na fatura;
n) Condições e moeda de pagamento.
A fatura será emitida em 2 (duas) vias, no mínimo, destinando-se a primeira via á instrução do despacho (RI) e a segunda ao arquivo do importador, exigindo-se uma terceira via para a repartição consular brasileira, no caso de visto consular.
As emendas, ressalvas ou entrelinhas feitas na fatura deverão ser autenticadas pelo emitente. A IRF poderá exigir a indicação de outros elementos na fatura comercial.
1.4 – Certificados
- Verificação Durante a Produção (VDP)
É uma inspeção do produto no local, realizada quando 20 a 80% da sua produção está concluída e embalada para transporte.
Esta verificação abrange: matérias primas, semi-acabados, produtos, planejamento da produção, aparência do produto, qualidade da mão de obra, análises dimensionais do produto, verificação de peso, acessórios, etiquetas, logotipos, embalagem, acondicionamento e outros testes a serem definidos pelo cliente.
Finalidade:
Benefícios:
Inspeção Aleatória Final (IAF)
A inspeção aleatória final é uma seleção de testes visuais detalhados das mercadorias feitos por amostragem. É realizada quando 100% dos produtos estão concluídos e pelo menos 80% do total estão embalados e prontos para transporte
Finalidade:
Benefícios:
Finalidade
Monitorar de perto a produção, e os relatórios intermediários para gerar informações sobre seu progresso em relação aos prazos de entrega.
Benefícios:
Inspeção Prévia à Produção (IPP)
É a verificação visual da conformidade de matéria-prima e componentes antes do início da produção. A IPP é oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (IAF).
Finalidade
Benefícios
Container: Vistoria prévia de estufagem
É a avaliação das condições do contêiner em relação ao aspecto visual, qualidade, segurança, identificação, dimensão e inspeção prévia para estufagem.
Finalidade
Benefícios
Container: vistoria de carregamento
É a inspeção realizada durante o carregamento das mercadorias no contêiner.
Finalidade
Benefícios
Break Bulk - Pre-Loading Survey
É o acompanhamento e vistoria da carga solta realizada in loco, antes do embarque, limitada a entrega no costado do navio.
Finalidade
Verificar os seguintes itens:
Benefícios:
Break Bulk - Loading Survey
É o acompanhamento e inspeção do embarque da carga solta desde o recebimento no costado até a estivagem da carga.
Finalidade
Checar os itens:
Benefícios:
Inspeção e vistoria da embalagem
É a avaliação das embalagens utilizadas para transporte da carga.
Finalidade:
Benefícios:
Planejamento e Execução de Processos de Importação de Máquinas e Equipamentos (Novos e Usados)
1 – Sistema de Informação
A informação é preponderante para a construção da fatura comercial e evidencia a forma de sua estrutura. A base do nosso planejamento e execução procede das informações técnico – funcionais obtidas dos fabricantes, vendedores e compradores, sendo o primeiro passo do processo de importação.
1.1 – Módulos
1.1.1 – Operacional/Manual
1.1.2 – Técnico
1.1.3 – Funcional
1.1.4 – Didático
1.1.5 – Software / Automação
1.2 – Projetos
1.2.1 - Dimensionamentos
1.2.2 - Peso Líquido
1.2.3 - Concepção / Especificação
1.2.4 - Didático
1.3 – Diversos
1.3.1 - Ordem de compra
1.3.2 - Reuniões
1.3.3 - Layout
1.3.4 - Segurança das máquinas
2 – Análise das Informações
Perante os dados obtidos do Layout e sistema de informações, iniciam-se as análises com abordagens mecanicistas com desenhos ilustrativos e croquis montados para esclarecimento ,sucedendo para a descrição técnico-funcional.
2.1 – Abordagem
Construímos as abordagens mecanicistas a partir de um projeto e os montamos conforme um preceito sistêmico de uma forma segmentada através de um sistema de informações oriundo de projetos e módulos, apresentados por fabricantes, fornecedores e compradores.
3 – Descrição Técnica e Funcional
Traduz o entendimento das informações obtidas após uma análise segmentada.
4 – Classificação / TEC / NESH
O modo de classificação da CONE consiste na correlação do produto com a tarifa externa comum, reproduzidas pelas notas explicativas do sistema harmonizado (NESH), que exercem entendimento global.
4.1 – Parâmetros
Os parâmetros para uma classificação consistem inicialmente na identificação do processo produtivo, seguindo pelo processo fabril. A nomenclatura é baseada no Sistema Harmonizado e serve para elaboração da tarifa externa comum.
5 – Certificados / Laudos / Atestado
5.1 – Certificado de origem
5.2 – Certificado Fito Sanitário
5.3 – Laudo Vistoria / Avaliação
Laudo Vistoria CONE BK: tem como objetivo principal apresentar as reais condições técnicas e/ou operacionais do bem vistoriado seja ele para qualquer finalidade, dentre elas, garantia, seguro, leasing, etc. Laudo Avaliação: tem como objetivo apresentar as reais condições físicas e/ou operacionais do bem avaliado e ainda suas condições contábeis e financeiras relativas a sua vida útil, vida remanescente, depreciação, valor de reprodução ou reposição dentre outros aspectos.
Laudo de Inspeção de Chegada
Inspeção na Chegada é a verificação visual e estatística de que os critérios de qualidade dos produtos correspondem às especificações do cliente. É recomendada quando não é possível a inspeção ao embarque. Durante o transporte, podem ocorrer vários fatos que podem alterar a qualidade de um produto. Além do mais, quando não foi possível uma inspeção prévia ao embarque para se verificar a conformidade com as especificações contratuais, uma inspeção independente na chegada pode se mostrar oportuna.
Laudo de Inspeção Durante Produções – DUPRU
Uma vez que uma parte da produção (o cliente define a %) esteja completa, podese fazer testes durante a produção para reduzir o risco de uma qualidade insuficiente, como também para assegurar o cumprimento com todas as obrigações do contrato. Este serviço permitirá garantir que a qualidade da produção em massa é a mesma da amostra aprovada e criará uma pressão para o fornecedor manter a qualidade e cumprir o prazo de entrega.Esta inspeção abrange: Matérias primas, semi-acabados, produtos, planejamento da produção, aparência do produto, qualidade da mão de obra, análises dimensionais do produto, verificação de peso, acessórios, etiquetas, logotipos, embalagem, acondicionamento e outros testes e requisitos especiais a serem definidos pelo cliente.
Laudo de Inspeção Aleatória fina – FRI
Inspeção Aleatória Final (FRI) é a inspeção visual detalhada de mercadorias antes do embarque. Geralmente é conduzida nas instalações do fabricante, em amostras selecionadas de acordo com procedimentos amostrais definidos. Os critérios de Inspeção cobrindo qualidade, quantidade, marcação e finalização da embalagem baseiam-se nas especificações e amostras de referência do cliente, conforme disposto. Mediante a conclusão da FRI, um relatório detalhado da inspeção é enviado ao cliente e o Certificado de Inspeção emitido para o fornecedor, caso tudo apurado seja positivo.
Laudo Inicial de Produção – IPC
Inspeção Inicial da Produção (IPC) é a inspeção visual de produtos conforme disponíveis no início da produção contra as especificações das instruções e da Ordem de Compra do cliente. A verificação IPC é oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (FRI) e outras inspeções da produção on-line. Como parte destas inspeções multiestágio, a execução da Ordem de Compra é monitorada de perto, e os relatórios intermediários também irão mantê-lo informado sobre o progresso da produção com relação aos prazos de entrega.O monitoramento do processo de produção exige a presença in loco para reduzir o risco do baixo padrão de qualidade, e para assegurar que outros aspectos das obrigações contratuais estão sendo observados.
Quanto mais cedo as possíveis deficiências de execução são detectadas melhor, para dar início a ações corretivas em tempo.
Laudo de Inspeção Prévia & Produção
Assegurar conformidade do material no primeiro estágio Inspeção Prévia à Produção (PPC) é a inspeção visual da conformidade e quantidade dos materiais e componentes antes que tenha início a produção em massa. Desta forma, os riscos de a produção ser questionada quanto ao baixo padrão de qualidade ou quanto ao fornecimento de quantidade insuficiente são reduzidos. A Inspeção Prévia à ProduçãoPPC é oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (FRI) e outras inspeções da produção on-line subseqüentes. Como parte destas inspeções multi-estágio, a execução da Ordem de Compra é monitorada de perto, e os relatórios intermediários também irão mantê-lo informado sobre o progresso da produção com relação aos prazos de entrega.
Atestado de Inexistência de Produção Nacional
De acordo com a PORTARIA N° 6, DE 31 DE MARÇO DE 2009 (publicada no D.O.U. de 01/04/2009), atestado de inexistência de produção nacional deverá ser elaborado com a finalidade específica de amparo à importação de bens usados, devendo conter especificações técnicas detalhadas do bem em questão, sendo válido por 120 dias a partir da data de sua emissão.
Para as licenças de importação amparadas por atestado de inexistência de produção nacional, deverá ser informado no campo “Informações Complementares” da LI o número do atestado e a entidade emissora do documento.
Este atestado é emitido pela Abimaq para importação de Máquinas unitárias, Combinações de Máquinas, Unidades Funcionais e Sistemas Integrados.
6 – Exceção da Tarifa
O regime de ex-tarifário é um mecanismo para redução de custo na aquisição de bens de capital (BK) e de informática e telecomunicação (BIT). Ele consiste na redução temporária do imposto de importação desses bens (assinalados como BK e BIT, na Tarifa Externa Comum do Mercosul), quando não houver a produção nacional.
A importância desse regime consiste tem três pontos fundamentais:
A concessão do regime é dada por meio de Resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) após parecer do ‘Comitê de Análise de Ex-Tarifários (Caex)’.
Regulamentação
O regime dos ex-tarifários está regulamentado pela Resolução Camex n.º 35 de 22 de novembro de 2006.
Análise de Méritos
O Caex – Comitê de Análise de ex-tarifários, formado no âmbito do MDIC, composto por representantes da Secretaria de Desenvolvimento da Produção.
Análise de Inexistência de Produção Nacional
Fluxos e Prazos
Fluxo Normal para Análise de Pleitos Novos, quando não há produção nacional e há mérito:
OBS: O prazo médio para análise de pleito é de noventa dias.
7 – Procedimentos Origem
8 – Procedimentos Destino
9 - Planejamento & Coordenação do Sistema Operacional no Exterior (Equipamentos )
10 – Sistema de Movimentação & Transporte
11 – Estufagem
12 – Carga convencional / B.B
Carga convencional
Toda carga que exceda os limites de embarques pré-cintados deve ser transportada convencionalmente. Estes limites dependem de vários fatores e podem ser verificados individualmente. Cada carga convencional requer uma movimentação especial.
Carga com excesso de largura, fixada por barra de aço em ângulo reto (90º) para evitar o deslizamento lateral.
Break-Bulk - Expressão utilizada no transporte marítimo, que significa o transporte de carga geral, solta ou fracionadas, não conteinerizada e sem homogeneidade.
Pesada/Super Pesada, Dimensionada/Super Dimensionada.
Cargas pré-cintadas.
13 – Transporte até o Porto de Origem / Armazenagem / Embarque
14 – Planejamento e Coordenação do Sistema operacional do Transporte Marítimo
Análise Documentos – Conhecimento Embarque
Contratos de transporte marítimo internacional
(a) Contrato de Fretamento
(b) Contrato de Transporte Marítimo
(c) Responsabilidade da operação
15 – Frete Análise
Inconsistência
“Se o problema for de ova da carga na unidade, o importador poderá responsabilizar o exportador ou o armador, quem tiver realizado a estufagem da mercadoria no container. Para isso, é necessário verificar o conhecimento de transporte marítimo para ver quem realizou a ova. Se a cláusula mencionada for FCL/FCL, a ova terá sido realizada pelo exportador e a ele deverá ser direcionada a reclamação. Se o conhecimento estiver clausulado LCL/FCL, então responsabilizarse-á o armador, já que a ova terá sido feita por ele. FCL significa que uma ova ou desova é realizada pelo comerciante, importador e/ou exportador. LCL significa que a ova e/ou desova da carga é feita pelo armador”.
16 – Planejamento & Coordenação do Sistema Operacional no Destino
17 – Desestufagem / Desunitização
18 - Sistema de Movimentação
19 – Desunitização / Montagem
Finalidade:
- Realizar verificação física, que é procedimento fiscal destinado a identificar e quantificar a mercadoria submetida a despacho aduaneiro;
- Obter elementos para confirmar a classificação fiscal, origem e o estado da mercadoria;
- Verificar a adequação da mercadoria às normas técnicas aplicáveis.
Benefício:
- Quando há um laudo técnico (emitido para verificação prévia), o processo durante a fiscalização aduaneira é agilizado, pois não será necessário solicitar a assistência técnica para identificação e quantificação da mercadoria.
Entrega fracionada
Nas importações de mercadorias por via terrestre, que em razão do seu volume ou peso, não possa ser transportada em apenas um veículo, é permitida a entrega fracionada. Neste caso, poderá ser efetuado o registro de uma só DI, correspondente a uma só importação. A entrega da mercadoria poderá ser autorizada antes de totalmente realizada a conferência aduaneira, existindo várias entregas antecipadas. A autoridade aduaneira deverá informar no Siscomex a autorização para a entrega do primeiro lote, com prosseguimento do despacho, descrevendo os fatos no campo de observações da função correspondente. Por ocasião do despacho do último lote, o desembaraço aduaneiro será registrado no Siscomex.A entrada de toda a mercadoria declarada deverá ocorrer dentro dos 15 dias úteis subseqüentes ao do registro da DI. No caso de descumprimento do prazo, será exigida a sua retificação, tendo por base a quantidade efetivamente entregue, devendo o saldo remanescente ser objeto de nova DI.
Entrega Antecipada
A entrega da mercadoria ao importador pode ser autorizada pela autoridade aduaneira responsável pelo despacho, antes de ser totalmente realizada a conferência aduaneira.
A autorização para entrega antecipada da mercadoria pode ser condicionada à sua verificação total ou parcial e à assinatura, pelo importador, de termo de fiel depositário, no qual se comprometerá, ainda, a não utilizar a mercadoria até o seu desembaraço aduaneiro.
Finalidade:
- Ocorre em situações de comprovada impossibilidade de armazenagem da mercadoria em local alfandegado ou, ainda, em outras situações justificadas, tendo em vista a natureza da mercadoria ou as circunstâncias específicas da operação.
Benefícios:
- Agilizar a passagem das mercadorias pela zona portuária;
- Reduzir custos com transporte, armazenagem portuária e demurge;
- A desova poderá ser realizada na própria fábrica para melhor entendimento da vistoria;
Procedimentos Aduaneiros e Nacionalização
Desembarque – Supervisão e coordenação da operacionalidade.
1. PRAZOS DE ENTREGA – SUPERVISÃO & CONTROLE
A inspeção da mercadoria é realizada por nós durante a sua produção, visando a produtividade para que os prazos de entrega sejam seguidos rigorosamente conforme o contrato.
Finalidade:
Benefícios:
2. DUE DILIGENCE TÉCNICA
Nós realizamos atos investigativos antes e durante a produção para conhecer em detalhes a real situação (não aparente) produção, para que todos (ou quase todos) os riscos atrelados à operação sejam avaliados e, na medida do possível, mensurados. Apresentaremos os tipos de vistorias e inspeções que podem ser realizadas:
2.1 – Inspeção Prévia à Produção (IPP)
Verificação visual da conformidade de matéria-prima e componentes antes do início da produção. É oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (IAF).
Finalidade
Benefícios
2.2 – Inspeção Inicial de Produção (IIP)
Inspeção visual dos produtos no início da produção. Pode ser oferecida em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (IAF) e outras inspeções da produção on-line.
Finalidade
Benefícios:
2.3 - Verificação Durante a Produção (VDP)
Inspeção do produto no local, realizada quando 20 a 80% da sua produção está concluída e embalada para transporte.
Esta verificação abrange: matérias primas, semi-acabados, produtos, planejamento da produção, aparência do produto, qualidade da mão de obra, análises dimensionais do produto, verificação de peso, acessórios, etiquetas, logotipos, embalagem, acondicionamento e outros testes a serem definidos pelo cliente.
Finalidade:
Benefícios:
2.4 – Inspeção Aleatória Final (IAF)
Seleção de testes visuais detalhados das mercadorias feitas por amostragem. É realizada quando 100% dos produtos estão concluídos e pelo menos 80% do total estão embalados e prontos para transporte.
Finalidade:
Benefícios:
2.5 – Container: Vistoria prévia de estufagem
Avaliação das condições do contêiner em relação ao aspecto visual, qualidade, segurança, identificação, dimensão e inspeção prévia para estufagem.
Finalidade
Benefícios
2.6 – Container: vistoria de carregamento
Inspeção realizada durante o carregamento das mercadorias no contêiner.
Finalidade
Benefícios
2.7 – Break Bulk - Pre-Loading Survey
Acompanhamento e vistoria da carga solta realizada in loco, antes do embarque, limitada a entrega no costado do navio.
Finalidade
Verificar os seguintes itens:
Benefícios:
2.8 – Break Bulk - Loading Survey
Acompanhamento e inspeção do embarque da carga solta desde o recebimento no costado até a estivagem da carga.
Finalidade
Checar os itens:
Benefícios:
2.9 – Inspeção e vistoria da embalagem
Avaliação das embalagens que serão utilizadas para o transporte da carga.
Finalidade:
Benefícios:
1 - SISTEMA DE INFORMAÇÃO
A informação para a construção da Proforma Invoice é preponderante e evidencia a forma de sua estrutura. A base do nosso planejamento e execução procede das informações obtidas dos fabricantes, vendedores e compradores, sendo o primeiro passo do processo de importação.
1.1 – Módulos
Todos os Módulos Operacionais de Informações são bem vindos e formam a base estrutural da Fatura. Desde o manual de operações até o sistema de automação, são partes importantes para diferenciar o sistema ou subsistemas, combinação ou conjuntos de equipamentos nacionais, entendimentos por partes de autoridades e visando benefícios tributários.
1.1.1 - Operacional/Manual
O Sistema de Informações Operacionais tem como função agrupar e ordenar os dados de funcionamento dos equipamentos, promovendo o tratamento básico e visando sua adequação às necessidades de Planejamento e Gerenciamento das Unidades integrantes do Sistema, formando uma rede de informações que proporciona os meios necessários para que se exerça o controle operacional.
1.1.2 – Técnico
São as informações técnicas a respeito dos equipamentos, abrangendo sua completa descrição, informações associadas a design, produção, operação, uso e/ou manutenção de um equipamento, máquina ou sistema.
1.1.3 – Funcional
O sistema de informações funcionais, como o próprio nome diz, apresenta a funcionalidade dos equipamentos e o trabalho que realizam. São as funções de cada equipamento.
1.1.4 – Didático
Tem por objetivo informar como o equipamento funciona e como deve ser manuseado para seu melhor desempenho, evitando erros, desgaste dos mesmos ou que ocorram defeitos causados pela utilização incorreta.
1.1.5 - Software / Automação
Informações sobre o software utilizado nos equipamentos e para operação e manutenção dos sistemas automatizados.
1.2 - Projetos
Os projetos, em plantas, cortes e elevações determinam a segmentação e o caminho da ideia do planejamento. Desta forma segmentamos os conceitos fabris.
1.2.1 - Dimensionamentos
Apresenta as dimensões dos equipamentos, ou seja, o tamanho dos mesmos.
1.2.2 - Peso Líquido
Apresenta o peso específico de cada equipamento.
1.2.3 – Concepção / Especificação
São informações que descrevem os equipamentos, de que são formados, especificando suas partes.
1.2.4 – Didático
Projeto didático, com objetivo de informar sobre os equipamentos.
1.3 – Diversos
As ordens de compra, proformas iniciais, primeiros esclarecimentos e reuniões conclusivas preconizam o entendimento funcional e técnica das linhas, sistemas integrados, combinações e etc.
1.3.1 – Ordem de compra
Documento utilizado para solicitar os equipamentos a um fornecedor. É um compromisso de preço acordado para o produto, abrangendo proformas iniciais.
1.3.2 – Reuniões
São realizadas para devidos esclarecimentos e informações acerca dos equipamentos e concluir as transações.
1.3.3 – Layout
Arranjo Físico é a manifestação física de um tipo de processo.
É uma extensão do planejamento de processos: escolher ou projetar os equipamentos de processamento; em conjunto com o projeto de produtos, determinar as características dos materiais que compõem os produtos; introduzir nova tecnologia nas operações.
1.3.4 – Segurança das Máquinas
As proteções são elementos das máquinas utilizados especificamente para garantir a proteção mediante uma barreira material, que pode ser uma carcaça, cobertura, tela, porta ou um envolvente.
2 – ANÁLISE DE INFORMAÇÃO
Perante as informações obtidas do Layout, nosso sistema de informações, iniciam-se as análises com abordagens mecanicistas até desenhos ilustrativos e croquis montados com preceitos para esclarecimentos dos envolvidos para uma descrição técnico-funcional.
2.1 – Abordagem
Construímos as abordagens mecanicistas a partir de um projeto e os montamos como partes mecânicas, conforme um preceito sistêmico de uma forma segmentada do sistema de informações oriundo de projetos e módulos, apresentando fabricantes, fornecedores e compradores.
2.1.1 – Abordagem Mecanicista
Aborda os preceitos mecânicos dos equipamentos.
2.1.2 – Abordagem Sistêmica
Implica na funcionalidade do sistema dos equipamentos.
2.1.3 – Abordagem de Segmentação
Análise segmentada do sistema de informações oriundo de projetos e módulos.
2.1.4 – Desenho de Pesquisa
Análise final dos projetos e módulos, apresentando fabricantes, fornecedores e compradores.
3 – DESCRIÇÃO TÉCNICA E FUNCIONAL
Traduz o entendimento das informações obtidas com uma análise segmentada e de fácil entendimento.
3.1 – Procedimentos
Os procedimentos da CONE para a realização da descrição inicia-se pelo processo produtivo primário que é observado em sua abordagem sistemática, dando sequência no produto secundário e terminando no produto industrializado, entendendo toda a segmentação das linhas da unidade fabril, unidades, combinações das linhas e equipamentos das combinações, e toda a evolução mecanicista de cada equipamento.
3.1.1 – Processo produtivo primário, secundário e produto industrializado
Refere-se à descrição da função principal da máquina, todas as suas partes e os equipamentos que a compõe e o produto final industrializado que é produzido.
3.1.2 – Unidade Fabril – Segmentação de linhas
Unidade Fabril é um conjunto de fábricas ou seções de uma grande fábrica.
3.1.3 - Unidade Linhas de produção – Segmentação Diversa Descrição dos tipos das linhas de produção
Envolve a descrição e classificação no âmbito de máquinas e instrumentos, bem como suas partes e componentes, como sistemas integrados, combinações de máquinas, máquinas, unidades e conjuntos.
3.1.4 – Sistema Integrado – Segmentação Diversa
Sistemas Integrados: Conjunto de uma ou mais combinações de máquinas, apresentadas em vários corpos, associadas ou não a máquinas auxiliares, contendo (ainda que de forma incompleta e não funcional) ou não interligações, cuja função principal, a despeito de bem determinada, não se encontra compreendida em qualquer uma das posições dos Capítulos 84 ou 85 da NCM.
3.1.5 – Combinação – Segmentação Diversa
Combinações de máquinas: A partir da divisão das partes componentes das máquinas, tem-se que aquelas que não têm vida própria fora da máquina pertencem à “máquinas unitárias” e, diferentemente, aquelas partes que tem tal vida a ponto de serem tomadas como máquinas se inserem nas “combinações de máquinas”.
3.1.6 – Máquinas / Unidades / Conjuntos
Máquinas: instrumento ou aparelho constituído por peças, que apropriadamente reunidas formam partes e estas ora são dispostas num único corpo, ora em corpos independentes, concebido para aproveitar, dirigir ou regular a ação de uma ou mais forças com o intuito de transformar energia no trabalho útil para qual foi concebida.
Unidades Funcionais: Elementos distintos concebidos para executar conjuntamente uma função bem determinada, abrangendo somente as máquinas e combinações de máquinas necessárias para realização da função própria ao conjunto, formam uma unidade funcional, excetuando-se as máquinas ou aparelhos que tenham funções auxiliares e não concorram para a função do conjunto.
4 – CLASSIFICAÇÃO / TEC/ NESH
Consiste na correlação do produto com a tarifa externa comum, reproduzidas pelas notas explicativas do sistema harmonizado, que exercem localização global.
4.1 – Parâmetros
Os parâmetros para uma classificação consistem inicialmente na identificação do processo produtivo, seguindo pelo processo fabril. A nomenclatura é baseada no Sistema Harmonizado e serve para elaboração da tarifa externa comum.
4.1.1 – Processo Produtivo
Os passos para a classificação começam pela identificação do processo produtivo, ocorrido no item 3.1.1.
4.1.2 – Mercadologia
Conjunto de técnicas coordenadas que permitem a uma empresa conhecer o mercado presente e potencial para determinado produto com a finalidade de maximizar o volume de vendas. Quando a empresa produz para o mercado, precisa prever o que, quando, onde, com que imagem, em que quantidade e a que preço será possível colocar o produto. Tudo isso auxilia no momento da classificação da mercadoria.
4.1.3 – Processo Fabril / Utilização Produto
A identificação do Processo Fabril, ou seja, o processo envolvido na produção, assim como a definição da utilização do produto, também são fatores importantes para a classificação da mercadoria produzida.
4.1.4 – Nomenclatura
Sistema Harmonizado: O Sistema Harmonizado é um marco decisivo, pois estabeleceu o “grande acordo entre as nações” para a criação de uma nomenclatura de mercadorias de cunho universal e harmônico, cabendo às suas Partes Contratantes deveres e direitos.
NCM: Nomenclatura estabelecida pelo Mercosul, contendo oito dígitos, acrescidos à mesma os percentuais (alíquotas) necessários ao cálculo dos direitos aduaneiros na importação.
TEC: Tarifa Externa Comum é a junção da NCM com um conjunto de alíquotas ad valorem, devidamente negociado entre os Estados Parte do Mercosul, que exigem, para determinada mercadoria importada de países não pertencentes ao bloco, a cobrança dos mesmos diretos aduaneiros, os quais são calculados a partir da TEC, o que demonstra sua importância dentro do âmbito do Mercosul.
NESH: O texto consolidado / atualizado das chamadas NESH – Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias – foi recentemente aprovado pela Instrução 157, de 10/05/2002 (DO-U do dia 01/07/2002), pela SRF – Secretaria da Receita Federal.
5 – PRECIFICAÇÃO
Os preços que compõe a Proforma tem que sofrer entendimento amplo, pois muitas vezes deixam de ser carregados pelos contratos e os equipamentos sofrem penalizações tributárias por inconsistência de informações.
5.1 – Incidência
Observamos que a incidência de inconsistências são os maiores vilões nas penalizações de precificação atribuída nas Proformas. Vão desde a ausência de declaração de Retrofiting até a inclusão da desmontagem.
A precificação sofre alterações se houver a incidência dos seguintes. Caso haja ocorrência dos mesmos, deve ser citado para efeitos de precificação.
5.1.1 – Remessa Direta p/ Op. Logística Isenta R.F.
Foi baixada a zero a alíquota do Imposto de Renda (IR) incidente sobre as remessas de recursos ao exterior para custear atividades de promoção comercial para exportações. Essa é a principal norma do decreto 6.761, publicado na edição de sexta-feira (06/12/2009) do "Diário Oficial da União".
O decreto 6.761 também retira a carga do IR das despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e emissão de documentos realizados no exterior, o que inclui remessas aos operadores logísticos.
5.1.2 – Desmontagem / Embalagem
Beneficiando-se do Decreto 6.761 citado anteriormente, os custos com desmontagem e embalagem da mercadoria podem ser pagos no exterior sem que os valores sejam incluídos da fatura comercial.
5.1.3 – Incoterms
Estabelecem um conjunto de regras que determina responsabilidades entre comprador e vendedor quanto ao pagamento de frete, seguro, despesas portuárias, entre outros itens. O incoterm que vai reger a negociação define um contrato comercial, inclusive quando ao preço total da transação, uma vez que cada um dos termos regulamenta as responsabilidades das partes e o local de entrega (transferência de propriedade da mercadoria do vendedor para o comprador).
5.1.4 – Retrofitting
O retrofit de máquinas, também conhecido como reforma ou modernização, é muitas vezes a solução para empresas que desejam dar uma "sobrevida" para máquinas antigas, mantendo suas características periféricas, com perfeito estado de conservação mecânica.
PROCEDIMENTOS PRÉVIOS AO EMBARQUE
I – Comercial Invoice
1 - Sistema de Informação
A informação para a construção da Proforma Invoice é preponderante e evidencia a forma de sua estrutura. A base do nosso planejamento e execução procede das informações obtidas dos fabricantes, vendedores e compradores, sendo o primeiro passo do processo de importação.
.Análise de Informação
Perante as informações obtidas do Layout, nosso sistema de informações, iniciam-se as análises com abordagens mecanicistas até desenhos ilustrativos e croquis montados com preceitos para esclarecimentos dos envolvidos para uma descrição técnico-funcional.
.Descrição Técnica e Funcional
Traduz o entendimento das informações obtidas com uma análise segmentada e de fácil entendimento.
.Classificação / TEC/ NESH
Consiste na correlação do produto com a tarifa externa comum, reproduzidas pelas notas explicativas do sistema harmonizado, que exercem localização global.
.Precificação
Os preços que compõe a Proforma tem que sofrer entendimento amplo, pois muitas vezes deixam de ser carregados pelos contratos e os equipamentos sofrem penalizações tributárias por inconsistência de informações.
II – Catálogos Técnicos e Memorial Descritivo
A CONE realiza a elaboração e execução dos Catálogos Técnicos e Memorial Descritivo para suporte ao Exame de Produção Nacional, que solicita a Consulta Pública junto ao MDIC/SECEX e oferece subsídios para o deferimento da Licença de Importação de Máquinas e Equipamentos usados.
III - Execução, Acompanhamento, Homologação e Deferimento das L.Is
As etapas que serão cumpridas junto ao MDIC/DECEX para a aprovação da importação:
PROCEDIMENTOS NA ORIGEM
I - Laudos Técnicos de Vistoria
O planejamento prévio dos procedimentos que trata a INSRF 680 tem como objetivo o entendimento a aceitação PRÉVIA do projeto pelos AFSRF.
.Verificação Prévia de Mercadoria
Conforme Instrução Normativa SRF nº680 Art 10: O importador poderá requerer, previamente ao registro da DI, a verificação das mercadorias efetivamente recebidas do exterior, para dirimir dúvidas quanto ao tratamento tributário ou aduaneiro, inclusive no que se refere à sua perfeita identificação com vistas à classificação fiscal e à descrição detalhada.
Elaboramos o Pedido de autorização junto a SRF com justificativa através da apresentação de Laudo Técnico de Vistoria na fase de Licenciamento da Importação.
.Verificação de Mercadoria
Conforme Instrução Normativa SRF nº 680 Art. 29: A verificação física é o procedimento fiscal destinado a identificar e quantificar a mercadoria submetida a despacho aduaneiro, a obter elementos para confirmar sua classificação fiscal, origem e seu estado de novo ou usado, bem assim para verificar sua adequação às normas técnicas aplicáveis. A CONE apresenta os “Termos de Verificação”, executado na origem, na fase de licenciamento da importação, com registro de imagens (conf. § 3º II &III “a”), onde evidenciaremos à fiscalização aduaneira informações para uma completa verificação parcial e posteriormente total das mercadorias. Os Termos de Verificação poderão ainda instruir Arts 35 &47 da INSFR 680.
.Autorização para Entrega Antecipada
Conforme Instrução Normativa SRF nº 680 Art. 47: Por se tratar de máquinas e equipamentos de natureza extremamente complexa e apresentar-se desmontada de difícil quantificação e entendimento, por consequência complicado manuseio, armazenagem, descarregamento e carregamento; a CONE solicita a entrega da mercadoria antes da realização da conferencia aduaneira pelos motivos expostos, e condicionada à verificação total ou parcial da mercadoria.
.Entrega Fracionada
Conforme Instrução Normativa SRF nº 680 Art. 61: Nas importações por via terrestre será permitida a entrega fracionada da mercadoria que, em razão do seu volume ou peso, não possa ser transportada em apenas um veículo ou partida e quando foi efetuado o registro de uma única declaração para o despacho aduaneiro, correspondente a uma só importação e a um único conhecimento de carga.
Elaboramos o pedido de autorização junto a SRF com justificativa através da apresentação de Laudo Técnico de Vistoria na fase de Licenciamento da Importação.
.Vistoria e Avaliação de Máquinas e Equipamentos
Conforme ABNT – NBR14653-1 para Identificação, Quantificação, Classificação Fiscal, Estado de Novo ou Usado para fins Aduaneiros.
II – Desmontagem das Máquinas e equipamentos
A desmontagem é realizada de forma criteriosa de acordo com as Invoices, identificando e etiquetando a posição de cada componente referenciado, seja elétrico ou mecânico, máquinas ou equipamentos. Isso facilitará o entendimento de engenheiros e técnicos durante a montagem, da Receita Federal Brasileira, vistorias e nacionalização.
São alguns procedimentos dessa etapa:
III – Etiquetagem e Embalagem
Embalagem: obedece à orientação do PLANO DE DESMONTAGEM, não permitindo que máquinas, equipamentos, partes e peças sejam colocadas em caixas não estabelecidas e detalhadas pela orientação das Invoices, então faremos o planejamento, supervisão e coordenação:
Etiquetas: também obedecem ao Plano de Desmontagem e das Invoices. A partir das referências e sub referências das máquinas, cria-se as etiquetas (QR Code ou Código Bidimensional), demonstrando as informações que serão estampadas nas partes e peças das máquinas, caixas, palletes e em folha vinculada a Invoice. Desta forma se dará a identificação de todas as máquinas e equipamentos facilitando o manuseio para as atividades como montagem, armazenagem, estufagem, vistoria e etc.
IV – Planejamento de Estufagem
O Plano de Estufagem apresentado pela CONE pode ser idealizado conforme a engenharia determina: conforme Montagem, Invoice e Prioridade.
As máquinas, equipamentos, partes e peças podem ser localizados aleatoriamente, pelo seu QR Code, através do IPS (Sistema de Controle e Monitoramento) ou Searching List, darão suporte a todas as informações solicitadas por qualquer órgão envolvido.
.Plano conf. Montagem: Configuração de estufagem que corresponde ao planejamento da engenharia da CONE, onde cada equipamento, pallete, parte móveis, partes e peças, pode ser localizado dentro de um amplo acervo de contêineres e/ou de carga solta (B.B.). O posicionamento estratégico destes contêineres também é observado visando facilidade de manuseio e agilidade.
.Plano conf. Invoice: Configuração de estufagem que corresponde a interpretação da invoice planejada pela CONE, onde cada equipamento, pallete, parte móveis, partes e peças, pode ser localizado dentro de um amplo acervo de contêineres e/ou de carga solta (B.B.). O posicionamento estratégico destes contêineres e/ou de carga solta (B.B.) também é observado visando facilidade de manuseio e agilidade.
.Plano conf. Prioridade: Configuração de estufagem que corresponde a prioridade de recebimento do importador, onde cada equipamento preconizado pode ser localizado dentro de um amplo acervo de contêineres e/ou de carga solta (B.B.).O posicionamento estratégico destes contêineres também é observado visando facilidade de manuseio e agilidade.
OBS: Os Planos de Estufagem contarão com Ilustração DIAGRAMADA, contendo informações precisas da localização de cada Equipamento dentro dos Contêineres.
V – Searching List
Searching List é conjunto de informações providas do IPS onde localiza-se todos os dados relativos a máquinas, equipamentos, partes e peças. São disponibilizadas através do QR Code, CDs, ou Listas, fornecendo dados como:
VI – Embarque e Transporte Marítimo
O gerenciamento embarque e transporte marítimo são realizados através do Planejamento da Operacionalidade da Entrega da Produção visando: selecionar, identificar, buscar, consolidar, posicionar as máquinas e equipamentos, bem como as partes e peças. Assim através do IPS pode-se buscar informações e diagramação dos dados solicitados pela supervisão & coordenação.
O Plano Embarque e Transporte Marítimo são realizados conforme o plano de estufagem selecionado para entrega (Invoices, montagem ou prioridades).
PROCEDIMENTOS NO DESTINO
I – Suporte junto a Secretaria da Receita Federal
Os Laudos Técnicos emitidos na oriegem conforme INSRF 680 Arts 29/35/47 tem como objetivo o entendimento a aceitação PRÉVIA do projeto pelos AFSRF. Inicialmente elaboramos os “termos de Verificação” na origem, onde provisiona suporte a “Verificação de Mercadoria” Art 29, justificando por sequencia a “Vistoria da Mercadoria no Estabelecimento do Importador” Art 35. Os Arts 29/35, estarão condicionados a “autorização de Entrega Antecipada” Art 47, que dará provimento da entrega da mercadoria total ou parcial antes da realização da conferencia aduaneira.
II – Procedimentos Aduaneiros
Realizamos a supervisão e coordenação da Operacionalidade dos seguintes procedimentos no Destino:
III – Procedimentos de Desembarque
Realizamos a supervisão e coordenação da Operacionalidade dos seguintes procedimentos no Destino:
1 - Inspeção Prévia à Produção (IPP)
Verificação visual da conformidade de matéria-prima e componentes antes do início da produção. A IPP é oferecida pela CONE em conjunto com a Inspeção Aleatória Final (IAF).
Finalidade
- Controlar a qualidade e quantidade de matéria prima e acessórios;
- Monitorar a produção, e os relatórios para gerar informações sobre seu progresso em relação aos prazos de entrega;
Benefícios
- Reduzir o risco de produção com matéria prima de baixopadrão qualidade e/ou quantidade insuficiente;
- Permitir que as correções das não conformidades sejam realizadas antecipadamente.
2 – Inspeção Inicial de Produção (IIP)
É a inspeção visual dos produtos no início da produção. Averificação IIP é oferecida pela CONE em conjunto com aInspeção Aleatória Final (IAF) e outras inspeções da produçãoon-line.
Finalidade
- Garantir que as especificações da Ordem de Compra do cliente sejam inteiramente entendidas pelo fabricante;
- Monitorar de perto a produção, e os relatórios intermediários para gerar informações sobre seu progresso em relação aosprazos de entrega.
Benefícios:
- Identificar de forma mais eficiente as possíveis falhas na cadeia de produção para permitir o início das ações corretivas imediatamente;
- Verificar a execução da Ordem de Compra in loco para evitarproblemas relacionados à materiais, prazos, qualidade do produto e assegurar o cumprimento de todos os aspectoscontratuais.
3 - Verificação Durante a Produção (VDP)
A CONE oferece inspeção do produto na fábrica, quando 20 a 80% da sua produção está concluída e embalada para transporte.
Esta verificação abrange: matérias primas, produtos semi-acabado,produto final, planejamento da produção, aparência do produto, qualidade da mão de obra, análises dimensionais do produto,verificação de peso, acessórios, etiquetas, logotipos, embalagem,acondicionamento e outros testes a serem definidos pelo cliente.
Finalidade:
- Avaliar de perto todo o processo de fabricação;
- Analisar o uso de matérias primas;
- Verificar o fluxo de trabalho e cronogramas de produção;
- Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais referentes àespecificação, embalagem e entrega.
Benefícios:
- Identificar problemas no inicio da produção e os possíveis gargalos;
- Redução dos riscos durante o carregamento, armazenagem, transporte e não conformidade com requisitos regulamentares;
-Garantir a qualidade do produto e diminuir a probabilidade doproduto embarcar com falhas ou avarias.
4 – Inspeção Aleatória Final (IAF)
A inspeção aleatória final é uma seleção de testes visuais detalhados das mercadorias feitos por amostragem. É realizada pela CONE quando 100% dos produtos estão concluídos e pelo menos 80% do total estão embalados e prontos para transporte.
Finalidade:
- Garantir a segurança no processo de produção;
- Manutenção das especificações do produto: aspecto, tamanho, funcionalidade e qualidade;
- Verificação de embalagem, quantidade e rotulagem.
Benefícios:
- Certificar que as especificações do produto foram respeitadas pelo fabricante conforme amostra aprovada;
- Proporcionar segurança em relação à qualidade do produto acabado.
5 – Container - Vistoria Prévia á Estufagem
Realizamos a avaliação das condições do contêiner em relação ao aspecto visual, qualidade, segurança, identificação e dimensões.
Finalidade
- Garantir que o contêiner esteja de acordo com os padrões de qualidade exigidos;
- Solicitar aprovação de reparos no contêiner, se necessário;
- Averiguar os aspectos externos:
Benefícios
- Reduzir o risco de possíveis danos na carga;
- Evita custos inesperados e atrasos.
6 – Container - Vistoria de Carregamento
Inspeção realizada pela CONE durante o carregamento das mercadorias no contêiner.
Finalidade
- Verificar se a especificação e quantidade da carga estão de acordo com o packing list;
- Checar todo o carregamento dentro do contêiner (embalagem e estufagem);
Benefícios
- Assegurar que a qualidade, quantidade e embalagem da carga foram preservadas;
- Garantir o comprimento do plano de estufagem;
- As cargas são tratadas de forma segura e correta;
- Evitar custos inesperados;
7 – Break Bulk - Pre-Loading Survey
A CONE realiza o acompanhamento e vistoria da carga solta antes do embarque, limitada a entrega no costado do navio.
Finalidade
Verificar os seguintes itens:
- Características da carga: especificação, identificação, condição de armazenagem no fabricante, distância que a carga percorre da fábrica até o costado do navio, transporte da carga até o navio, quantidade e peso estimado.
- Condição da carga antes do embarque: verificação da quantidade de avarias, conforme o estado da carga ela pode ser impedida de embarcar.
- Embarque da Carga no Navio: inspeção quanto à capacidade e qualidade do guindaste que será utilizado para alçar a carga, verificação do modo que a carga será lingada.
Benefícios:
- Evita o risco de queda e acidentes;
- Evita custos inesperados e atrasos;
- As cargas são tratadas de forma segura e correta.
8 – Break Bulk - Loading Survey
A CONE realiza o acompanhamento e inspeção do embarque da carga solta desde o recebimento no costado até a estivagem da carga.
Finalidade
Checar os itens:
- Estivagem da carga do Navio: verificar se a carga será estivada de forma correta, ou seja, checar o tipo de forração usada para evitar contato direto da carga com a estrutura do navio e quantidade máxima da altura de empilhamento da carga.
- Peação: checar a amarração para garantir que a carga nãose moverá durante a viagem, inspecionar o material usado na peação, se o mesmo tem capacidade para segurar a carga e se está em boa condição de uso.
- Relatório final: Ao final do embarque, é emitido um relatório descrevendo a condição em que a carga foi embarcada.
Benefícios:
- Garantia da qualidade da carga a bordo;
- Resguardar a integridade da carga;
- Evita custos inesperados e atrasos.
9 – Inspeção e Vistoria da Embalagem
A CONE realiza a avaliação das embalagens utilizadas no transporte da carga.
Finalidade:
- Verificar o cumprimento das cláusulas contratuais referentes à especificação do produto e sua embalagem;
- Checar se a embalagem é adequada e se tem condições de manter a integridade física do produto;
- Controlar a qualidade das embalagens tendo em vista a proteção durante o transporte, movimentação e armazenagem.
Benefícios:
- Facilita o manuseio e deslocamento da carga;
- Reduz o risco de possíveis danos na carga durante o transporte;
- Evita custos inesperados.